quinta-feira, 3 de setembro de 2015
Uma visão Germânica sobre o Islã
O autor deste texto é o Dr. Emanuel Tanya, um
psiquiatra conhecido e muito respeitado.
Um homem, cuja família era da aristocracia alemã
antes da II Guerra Mundial, era dono de um grande número de indústrias e
propriedades. Quando questionado sobre quantos alemães eram nazistas
verdadeiros, a resposta que ele deu pode orientar a nossa atitude em relação ao
fanatismo.
"Muito poucas pessoas eram nazistas
verdadeiros ", disse ele, "mas muitos apreciavam o retorno do orgulho
alemão, e muitos mais estavam ocupados demais para se importar. Eu era um
daqueles que só pensava que os nazistas eram um bando de tolos. Assim, a
maioria apenas sentou-se e deixou tudo acontecer. Então, antes que soubessemos,
pertenciamos a eles, nós tínhamos perdido o controle, e o fim do mundo havia
chegado. Minha família perdeu tudo. Eu terminei em um campo de concentração e
os aliados destruíram minhas fábricas".
Somos repetidamente informados por
"especialistas" e "cabeças falantes" que o Islã é a
religião de paz e que a grande maioria dos muçulmanos só quer viver em paz.
Embora esta afirmação não qualificada possa ser verdadeira, ela é totalmente
irrelevante. É sem sentido, tem a intenção de nos fazer sentir melhor, e
destina-se a diminuir de alguma forma, o espectro de fanáticos furiosos em todo
o mundo em nome do Islã.
O fato é que os fanáticos governam o Islã neste
momento da história. São os fanáticos que marcham. São os fanáticos que travam
qualquer uma das 50 guerras de tiro em todo o mundo. São os fanáticos que
sistematicamente abatem grupos cristãos ou tribais por toda a África e estão
tomando gradualmente todo o continente em uma onda islâmica. São os fanáticos
que bombardeiam, degolam, assassinam, ou matam em nome da honra. São os
fanáticos que assumem mesquita após mesquita. São os fanáticos que zelosamente
espalham o apedrejamento e enforcamento de vítimas de estupro e homossexuais.
São os fanáticos que ensinam seus filhos a matarem e a se tornarem
homens-bomba.
O fato duro e quantificável é que a maioria
pacífica, a "maioria silenciosa", é e está intimidada e alheia. A
Rússia comunista foi composta por russos que só queriam viver em paz, mas os
comunistas russos foram responsáveis pelo assassinato de cerca de 20 milhões de
pessoas. A maioria pacífica era irrelevante. A enorme população da China também
foi pacífica, mas comunistas chineses conseguiram matar estonteantes 70 milhões
de pessoas.
O indivíduo médio japonês antes da II Guerra
Mundial não era um belicista sadista... No entanto, o Japão assassinou e
chacinou em seu caminho por todo o Sudeste Asiático em uma orgia de morte, que
incluiu o assassinato sistemático de 12 milhões de civis chineses, mortos pela
espada, pá, e baioneta. E quem pode esquecer Ruanda, que desabou em
carnificina. Não poderia ser dito que a maioria dos ruandeses eram "amante
da paz"?
As lições da História são muitas vezes incrivelmente
simples e contundentes, ainda que para todos os nossos poderes da razão, muitas
vezes falte o mais básico e simples dos pontos: os muçulmanos pacíficos se
tornaram irrelevantes pelo seu silêncio. Muçulmanos amantes da paz se tornarão
nossos inimigos se não falarem, porque como o meu amigo da Alemanha, vão
despertar um dia e descobrir que são propriedade dos fanático, e que o final de
seu mundo terá começado.
Amantes da paz alemães, japoneses, chineses,
russos, ruandeses, sérvios, afegãos, iraquianos, palestinos, somalis,
nigerianos, argelinos, e muitos outros morreram porque a maioria pacífica não
falou até que fosse tarde demais.
Agora, orações islâmicas foram introduzidas em
Toronto e outras escolas públicas em Ontário, e, sim, em Ottawa também,enquanto
a oração do Senhor foi removida (devido a ser tão ofensiva?). A maneira
islâmica pode ser pacífica no momento em nosso país, até os fanáticos se
mudarem para cá.
Na Austrália, e de fato, em muitos países ao redor
do mundo, muitos dos alimentos mais comumente consumidos têm o emblema halal
sobre eles. Basta olhar para a parte de trás de algumas das barras de chocolate
mais populares, e em outros alimentos em seu supermercado local. Alimentos em
aeronaves tem o emblema halal, apenas para apaziguar uma minoria privilegiada,
que agora está se expandindo rapidamente dentro das margens da nação.
No Reino Unido, as comunidades muçulmanas se
recusam a integrar-se e agora há dezenas de zonas "no-go" dentro de
grandes cidades de todo o país em que a força policial não ousa se intrometer.
A Lei Sharia prevalece lá, porque a comunidade muçulmana naquelas áreas se
recusa a reconhecer a lei britânica.
Quanto a nós que assistimos a tudo se desdobrar,
devemos prestar atenção para o único grupo que conta - os fanáticos que ameaçam
o nosso modo de vida.
ESTAMOS EM SILÊNCIO.
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